A lei da Indústria e
do Mercado, Um novo Mundo é Possível...
Por: Emerson Oliveira, solicitado pelo docente Willamis Araújo da disciplina de Filosofia.
No século presente em que nos
encontramos, estamos passando por momentos marcantes, desde a agricultura
(matéria-prima) até o processo final, passando pela indústria, mercado e
chegando até o consumidor. Diante mão como dizia PELIZZOLI em sua obra, Carta à
filha de minha neta, estamos sendo vítimas de coisas absurdas vindos deste
sistema.
Tudo começa pelas guerras ocorridas em séculos passados, a partir delas começam a surgir grandes invenções, o homem com a sua capacidade, começa a pensar em coisas poderosa e inovadoras, e ao mesmo tempo destrutivas para si próprio, exemplo disso, na Guerra do Vietnã, onde surgi o famoso “agente laranja” lançado em plantas que fazia o desfolhamento, utilizado como arma para reconhecimento de inimigos em solo. Hoje servindo como herbicida para a agricultura, não esquecendo dos males que é trazido por este, doenças como o câncer de pele, incapacidade mental, deformidades no organismo e etc. Ao falar do nosso Brasil, com um potencial grandioso na área agrícola, considerado atualmente segundo HENRIQUE KUGLER (Ciência hoje/RJ) uma lixeira tóxica do planeta. Não sabemos mais o gosto natural dos frutos, legumes, estamos nos alimentando de meros alimentos, prejudiciais ao nosso organismo. RAQUEL CARSON em sua obra, Primavera silenciosa, nos diz claramente os efeitos e os prejuízos causados contra o meio ambiente e nos seres humanos consumidores destes produtos, deixando um alerta mundial em relação ao uso dos agrotóxicos, além de divulgar uma mensagem ética: “a relação do homem com a natureza está no caminho errado e precisa mudar”. Já não bastava os agroquímicos, hoje em dia os transgênicos também vêm tomando espaço em nossas mesas.
Saindo disso e partindo para a área tecnológica, a indústria, este com seu olho ambicioso, cada vez querendo mais e mais, divulgando seus produtos, manipulando as pessoas. Tecnologias aplicada de ponta, um grande recurso hoje utilizados por todos, a internet, contribuindo e facilitando as vidas de muitas gentes. Mas, esquecemos por conta de tanta manipulação que estamos deixando de ser seres sociais, em vez de sairmos para um comércio, conversar, dialogar com o próximo, trocar ideias e etc. Ficamos presos, uma vez que, não precisamos sair mais de dentro de casa para comprar algo em um supermercado, loja ou áreas afins, temos este recuso, mas estamos deixando nos levar ao mundo solitário. A indústria juntamente ao mercado a cada momento inovando os seus produtos, fazendo com que a gente compre e compre. PELIZZOLI ainda na obra carta a filha da minha neta, diz claramente que ficamos cegos e obsessivos, ansiosos e deprimidos e solitários com a ideia de que deveríamos a cada momento renovar, trocar de produtos, descartar...
Hoje, deixamos de tomar uma água de coco, um suco, uma boa água mineral, deixamos de comer uma boa salada de fruta, grãos, pra se alimentarmos de meros produtos como o refrigerante, energéticos, comidas rápidas “fast food”, estamos a cada momento levando pressão do mercado para consumir, isto através de jornal, rádio, TV, internet, sempre com o lema: compre leve, revenda, divulgue, consuma. Com tudo isso estamos ficando cegos diante de tanta “beleza” que é oferecida pelo mercado. Afirma PELIZZOLI em suas palavras.
E é nessa “história” que o mundo está deixando de ser mundo. Estamos sendo criados para ser escravos do consumo, vivemos em um sistema onde visa apenas o lucro, a beleza física, onde o individualismo está em primeiro lugar, deixando de lado tais crença que fazem parte de nossas culturas. Uma pergunta que nos faz parar para refletir: Um novo mundo é possível? Em meio a grandes coisas acontecidas, vendo a cada dia o homem se corroendo com sua própria imaginação e invenção. O planeta terra não está sendo o suficiente para os homens, onde estes estão chegando ao ponto de acreditar que existe vida em outros planetas (PELIZZOLI, 2009).
Tudo começa pelas guerras ocorridas em séculos passados, a partir delas começam a surgir grandes invenções, o homem com a sua capacidade, começa a pensar em coisas poderosa e inovadoras, e ao mesmo tempo destrutivas para si próprio, exemplo disso, na Guerra do Vietnã, onde surgi o famoso “agente laranja” lançado em plantas que fazia o desfolhamento, utilizado como arma para reconhecimento de inimigos em solo. Hoje servindo como herbicida para a agricultura, não esquecendo dos males que é trazido por este, doenças como o câncer de pele, incapacidade mental, deformidades no organismo e etc. Ao falar do nosso Brasil, com um potencial grandioso na área agrícola, considerado atualmente segundo HENRIQUE KUGLER (Ciência hoje/RJ) uma lixeira tóxica do planeta. Não sabemos mais o gosto natural dos frutos, legumes, estamos nos alimentando de meros alimentos, prejudiciais ao nosso organismo. RAQUEL CARSON em sua obra, Primavera silenciosa, nos diz claramente os efeitos e os prejuízos causados contra o meio ambiente e nos seres humanos consumidores destes produtos, deixando um alerta mundial em relação ao uso dos agrotóxicos, além de divulgar uma mensagem ética: “a relação do homem com a natureza está no caminho errado e precisa mudar”. Já não bastava os agroquímicos, hoje em dia os transgênicos também vêm tomando espaço em nossas mesas.
Saindo disso e partindo para a área tecnológica, a indústria, este com seu olho ambicioso, cada vez querendo mais e mais, divulgando seus produtos, manipulando as pessoas. Tecnologias aplicada de ponta, um grande recurso hoje utilizados por todos, a internet, contribuindo e facilitando as vidas de muitas gentes. Mas, esquecemos por conta de tanta manipulação que estamos deixando de ser seres sociais, em vez de sairmos para um comércio, conversar, dialogar com o próximo, trocar ideias e etc. Ficamos presos, uma vez que, não precisamos sair mais de dentro de casa para comprar algo em um supermercado, loja ou áreas afins, temos este recuso, mas estamos deixando nos levar ao mundo solitário. A indústria juntamente ao mercado a cada momento inovando os seus produtos, fazendo com que a gente compre e compre. PELIZZOLI ainda na obra carta a filha da minha neta, diz claramente que ficamos cegos e obsessivos, ansiosos e deprimidos e solitários com a ideia de que deveríamos a cada momento renovar, trocar de produtos, descartar...
Hoje, deixamos de tomar uma água de coco, um suco, uma boa água mineral, deixamos de comer uma boa salada de fruta, grãos, pra se alimentarmos de meros produtos como o refrigerante, energéticos, comidas rápidas “fast food”, estamos a cada momento levando pressão do mercado para consumir, isto através de jornal, rádio, TV, internet, sempre com o lema: compre leve, revenda, divulgue, consuma. Com tudo isso estamos ficando cegos diante de tanta “beleza” que é oferecida pelo mercado. Afirma PELIZZOLI em suas palavras.
E é nessa “história” que o mundo está deixando de ser mundo. Estamos sendo criados para ser escravos do consumo, vivemos em um sistema onde visa apenas o lucro, a beleza física, onde o individualismo está em primeiro lugar, deixando de lado tais crença que fazem parte de nossas culturas. Uma pergunta que nos faz parar para refletir: Um novo mundo é possível? Em meio a grandes coisas acontecidas, vendo a cada dia o homem se corroendo com sua própria imaginação e invenção. O planeta terra não está sendo o suficiente para os homens, onde estes estão chegando ao ponto de acreditar que existe vida em outros planetas (PELIZZOLI, 2009).
Para
muitos com suas crenças religiosas, um novo mundo se tornará possível quando
seu Deus (Cristo) raiar dos céus e transformar está terra em uma terra santa a
chamada NOVA JERUSALÈM. Para outros, o mundo será capaz de mudar aplicando
métodos sustentáveis que vai desde a reciclagem de produtos até movimentos
sociais, fazendo assim a sensibilização das pessoas nas práticas ambientais, no
consumo, para que haja uma possibilidade de equilíbrio ecológico e social.
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